Há 50 anos, o homem pisava a lua, na missão Apollo 11 da NASA.
Os antigos astronautas Buzz Aldrin e Charlie Duke assistiram à estreia de "Apollo 11," um espetáculo imersivo, em exibição no estádio Rose Bowl, em Pasadena, nos Estados Unidos.
Buzz Aldrin é o último sobrevivente da equipa que aterrou na superfície lunar. A 20 de julho de 1969, ele pisou a lua, cerca de 20 minutos depois de Neil Armstrong ter dado o primeiro passo que ficou para a história.
Mas se os astronautas ficaram como os rostos da missão, houve toda uma equipa a trabalhar para alcançar este objetivo. "Nós éramos tão jovens... Acho que não sabíamos que podíamos falhar. Por isso, fizemo-lo. E os astronautas e a equipa do Centro de Controlo da Missão foram colegas fantásticos. Eles controlavam tudo, nós aí não podíamos fazer nada, mas tínhamos muito mais informações no terreno do que eles", relembra o ex-diretor de voos da NASA, Gerry Griffin.
Na altura, apenas uma mulher, Joann Morgan, participou no lançamento do Saturno V, que colocou a missão Apollo 11 em órbita: "Estive envolvida em imensos testes, aliás, em quase todos... reuniões, planeamento pré-lançamento, revisões de procedimentos. Eu era a única mulher na sala".
No início deste ano, a NASA anunciou o programa Artémis, para levar astronautas à Lua até 2024. O objetivo é usar a superfície lunar como campo de treino para uma eventual exploração de Marte.
“That's one small step for a man, one giant leap for mankind”, diria Neil Armstrong ao dar o primeiro passo sobre a superfície lunar, no histórico dia 20 de Julho de 1969.
“Não poderia agir de outra forma e assim aceito tudo o que me aconteceu com amor.”
Aristides de Sousa Mendes foi um Diplomata português que durante a II Guerra Mundial salvou mais de 30.000 vidas da perseguição Nazi, em 1940, no que é considerado como a maior acção de salvamento empreendida por uma pessoa individual.
A Fundação Aristides de Sousa Mendes foi constituída no ano 2000 com os objectivos de divulgar o Acto de Consciência de Aristides de Sousa Mendes e de desenvolver e executar o projecto de recuperação da casa de família de Sousa Mendes, a Casa do Passal, em Cabanas de Viriato.
“ERA VERDADEIRAMENTE MINHA INTENÇÃO SALVAR TODA AQUELA GENTE”
A 6 de julho de 1907, nasce, em Coyoacán, a pintora nexicana Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón, mais conhecida por Frida Kahlo.
Criou inúmeros retratos e autorretratos, produzindo obras inspiradas na natureza, nos artefactos mexicanos e até num acontecimento trágico: um marido que assassina a mulher com um faca e que, perante o juiz afirma ter-se tratado apenas de unos cuantos piquetitos! (umas facadinhas de nada).
As suas criações, inspiradas na cultura popular do México, só passaram a ser conhecidas no mundo da arte nos anos 70 do século passado.
A 5 de Julho de 1955, nasce, na cidade da Beira, o escritor moçambicano Mia Couto.
Os seus pais, de origem portuguesa, deram-lhe o nome de António Emílio Leite Couto.
Na poesia, estreia-se com o livro Poesia - Raiz de Orvalho (1983); nos contos, com Vozes Anoitecidas (1986); nas crónicas com Cronicando (1988) e no romance, com Terra Sonâmbula (1992).
Ganhou o Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos (1995), o prémio Vergílio Ferreira pelo conjunto da obra (1999), o prémio União Latina de Literaturas Românicas (2007) e o Zaffari & Bourbon de Literatura (2007).