Companhias e grupos de dança, escolas, associações e autarquias de todo o país vão assinalar hoje o Dia Mundial da Dança com espetáculos e debates para o público em geral.
SERGEI ILNITSKY/EPA
O Dia Mundial da Dança foi instituído em 1982 pelo Conselho Internacional da Dança (CID), entidade criada sob a égide da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). A data foi escolhida para recordar o nascimento do coreógrafo francês Jean-Georges Noverre (1727-1810), um dos pioneiros da dança moderna, com o objetivo celebrar esta arte e mostrar a sua universalidade, além das barreiras políticas, éticas e culturais.
No âmbito do Dia Mundial da Dança, o secretário de Estado da Cultura participa na inauguração da exposição “Tempos de Dança: evocação do Estúdio-Escola de Dança Clássica de Anna Mascolo”, no Museu Nacional do Teatro e da Dança, em Lisboa, divulgou o seu gabinete.
A exposição, que é inaugurada às 18:00, inclui objetos e documentos, cartazes de dança, programas de espetáculos e fotografias que documentam a atividade do Estúdio-Escola de Mascolo, entre outras peças.[...]
De 3 a 9 de maio de 2015 terá lugar a terceira edição desta operação que, esperamos, irá de novo contar com a colaboração de um vasto leque de organizações, instituições, empresas e cidadãos que vêem os meios de comunicação social, tradicionais e de nova geração, como parte integrante do seu dia-a-dia.
Tal como em 2014, o desafio é colocado aos mais diversificados intervenientes da sociedade, como bibliotecas, meios de comunicação social, escolas de ensino básico e secundário, faculdades, grupos de alunos, centros de investigação e formação, blogues, redes sociais, associações várias, universidades de seniores, movimentos, igrejas, autarquias, entre outros.
Numa era em que, apoiados nas tecnologias de informação e comunicação, cada vez mais cidadãos acedem à palavra e à voz no espaço público, as questões da liberdade – e da consequente responsabilidade – colocam-se ainda com mais premência, como desafio à qualidade da vida pública, na sociedade global. Daí o início da Operação SETE DIAS COM OS MEDIA a 3 de maio, DIA MUNDIAL DA LIBERDADE DE IMPRENSA.
Eis alguns dos muitos tópicos que poderão estar na base de iniciativas e projetos a desenvolver por quem se quiser associar: o modo como os media influenciam e até configuram a vida quotidiana e a cultura; as disparidades de recursos para fazer frente e tirar partido das oportunidades e contornar os riscos dos velhos e novos media; os desafios que hoje se colocam à liberdade de expressão e de publicação, com as novas e sofisticadas formas de controlo e de vigilância; as responsabilidades da cidadania perante a comunicação mediática.
O convite a integrar o projeto não implica a obrigatoriedade de desenvolver atividades em todos os dias do período indicado. Cada entidade participará de acordo com os recursos humanos e materiais de que dispõe.
Preencha o formulário disponível em REGISTO indicando a atividade que pretende organizar.
O 25 de Abril é assinalado com sessão solene, na Assembleia da República
O 25 de Abril será assinalado na Assembleia da República com a tradicional sessão solene, onde intervirão todos os partidos com assento parlamentar e o Presidente da República, Cavaco Silva.
Na madrugada de 25 Abril de 1974, forças militares ocuparam pontos estratégicos em Lisboa e derrubaram a ditadura do Estado Novo, implantada também por militares em 1926.
Às primeiras horas da manhã, militares de vários ramos, ocuparam pontos estratégicos na capital portuguesa, com o objetivo de derrubar o regime do Estado Novo.
Os sinais de código para dar o arranque das operações – canções de Paulo de Carvalho e Zeca Afonso – foram transmitidos através da rádio nas horas anteriores.
A zona dos ministérios, órgãos de comunicação e outros locais considerados sensíveis foram subjugados pelos militares sublevados.
A reação do regime foi lenta e ineficaz.
O presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano, refugiou-se no Quartel do Carmo, de onde saiu sob escolta militar do capitão Salgueiro Maia, em direção ao exílio.
Nas horas seguintes foi criada a Junta de Salvação Nacional.