Deves deixar a tua mochila nos cacifos que se encontram à entrada. Deves levar apenas o material que precisas.
Os livros e outros materiais existentes na BECRE podem ser procurados e consultados livremente.
Podes e deves recorrer ao apoio e colaboração da funcionária ou do(s) professor(es) da Equipa de Trabalho que se encontre(m) na Biblioteca.
Como utente da Biblioteca és responsável pela conservação de todo o material que utilizas.
Não deves arrumar os livros que consultaste. Deves deixá-los nos locais reservados para o efeito.
Não deves alterar a disposição do mobiliário da biblioteca.
Deves seguir o regulamento da Biblioteca, colaborar com a preservação do material físico, não comer nem beber neste espaço, não utilizar o telemóvel e não perturbar o ambiente de trabalho próprio de uma biblioteca.
Isto porque tens o direito:
a usufruir do espaço da BE/CRE para actividades de estudo, trabalho ou lazer.
a utilizar os recursos da BE/CRE (livros, revistas, computadores, impressora, CDs, DVDs...) em bom estado de conservação e facilmente localizáveis.
a encontrar na BE/CRE um ambiente propício à leitura, ao estudo e ao trabalho.
a movimentares-te num espaço limpo, organizado e agradável.
Qual o sistema de arrumação nas estantes na nossa BECRE?
Os livros (documentos impressos) e os CD-Rom estão arrumados por assuntos (a que corresponde um número/cor), com base no sistema CDU.
A Classificação Decimal Universal (CDU) é um esquema internacional de classificação de documentos. Baseia-se no conceito de que todo o conhecimento pode ser dividido em 10 classes principais, e estas podem ser infinitamente divididas numa hierarquia decimal.
"Sonhamos que é possível outro mundo e tornaremos realidade esse outro mundo possível", afirma Luis Sepúlveda, e esta não é apenas uma declaração de intenções. Como é seu hábito, o escritor chileno usa o seu talento de narrador para denunciar o estado de inquietação do país que ama e que o viu nascer, do país onde escolheu viver e do mundo inteiro em geral. O empenho cívico que o incita a acusar a veiculação de informação corrompida, a condenar "o indigno atoleiro que hoje é o Iraque", a criticar a guerra e a mostrar a sua indignação pelas vítimas da tortura ou do "friendly fire" possui a mesma profunda raiz humana com que recorda as companheiras e companheiros dos afortunados anos de Salvador Allende e com que homenageia os amigos de sempre. É portanto um forte sentimento de humanidade o que une as histórias e reflexões aqui reunidas, sempre pontuadas por uma convicta e apaixonada participação no destino dos marginalizados, dos esquecidos e das vítimas.