Este é um livro para curiosos escrito por um grande curioso. Um livro sobre a ciência que atravessa o nosso dia-a-dia, a ciência em que não reparamos ou que temos dificuldade em perceber.
Com a clareza e a simplicidade a que nos vem habituando, mas também com o rigor de um profissional da ciência, Nuno Crato guia-nos pelo mundo fascinante da cultura científica, num passeio tanto mais interessante quanto aparentemente aleatório.
Fica-se a saber como Tales mediu a altura da grande pirâmide e qual era o mistério das pontes de Königsberg. Fala-se da quadratura do círculo e das lentes dos faróis. Explica-se o contributo dos Descobrimentos para o sucesso do Tabasco. Discute-se o funcionamento do marégrafo de Cascais e de onde vem a tecnologia bluetooth. Explica-se o mito da maçã de Newton e a origem do sinal @.
Este livro vai ser lido e conversado. Todos vamos aprender e todos nos vamos surpreender.
da Contracapa
Nuno Crato recorre a situações quotidianas que integram a vida de todos nós para mostrar como estamos rodeados pela ciência, não podendo viver sem ela.
Explica, por exemplo, como ao ligar uma fotocopiadora, estamos a usar um princípio quântico; como ao escrever um e-mail, o computador traduz as nossas palavras para uma codificação binária; como ao cozinhar um peru, estamos a utilizar as leis da termodinâmica, etc.
Com a clareza e a simplicidade que o caracterizam, mas também com o rigor de um profissional da ciência, Nuno Crato guia o leitor pelo mundo fascinante da cultura científica, num passeio tanto mais interessante quanto aparentemente aleatório. Ao longo de cerca de 200 páginas sobre a ciência que atravessa o nosso dia-a-dia, a ciência em que não reparamos ou que temos dificuldade em perceber, Nuno Crato faz deste seu novo livro um estímulo à curiosidade do leitor e um mote para curiosas e enriquecedoras conversas sobre o conhecimento científico.
do site CiênciaHoje
Nuno Paulo de Sousa Arrobas Crato nasceu em Lisboa em 1952, viveu em Lisboa, nos Açores e nos Estados Unidos. Foi professor na Escola Secundária Rainha Dona Leonor, no Instituto Superior de Economia, na Universidade dos Açores, no Stevens Institute of Technology, no New Jersey Institute of Technology. Desde 2000 é professor no Instituto Superior de Economia e Gestão.
É presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), 2004-2008, e membro dos corpos gerentes do Fórum Internacional de Investigadores Portugueses (FIIP), 2000-2008.
É co-autor de Eclipses (Gradiva, 1999), autor de Zodíaco: Constelações e Mitos (Gradiva, 2001), co-autor de Trânsitos de Vénus (Gradiva, 2004), de A Espiral Dourada (Gradiva, 2006), de Relógios de Sol (CTT, 2007) e de outras obras de divulgação. A Sociedade Europeia de Matemática (European Mathematical Society) atribuiu-lhe em 2003 o Primeiro Prémio do concurso Public Awareness of Mathematics pelo seu trabalho de divulgação.
Intervindo no debate sobre o ensino, publicou O Eduquês em Discurso Directo: Uma Crítica da Pedagogia Romântica e Construtivista (Gradiva, 2006), coordenou Desastre no Ensino da Matemática: Como Recuperar o Tempo Perdido (SPM/Gradiva, 2006) e organizou a colectânea Ser Professor, de textos de Rómulo de Carvalho (Gradiva, 2006).
de Wikipédia